CidadeDESTAQUES

Lançamento da moeda social Elefantin

Moeda Social Elefantina chega para beneficiar famílias e comércio de Porciúncula

Uma importante fase visando o desenvolvimento municipal teve início no último sábado, 20. O prefeito Leo Coutinho se reuniu com empresários locais e equipe de governo para apresentar um plano que envolve preservação ambiental, transferência de renda e apoio ao comércio local.

A Elefantina é a moeda social local, que nasceu para circular somente no território do município, movimentando a economia e fazendo parte do Fundo de Solidariedade, o FUNDESOL, que surge no formato de um banco, o Banco Comunitário Social de Porciúncula.

O novo projeto social possui três vertentes: a compra do lixo reciclado e seu pagamento em elefantinas para serem gastas no comércio local; o pagamento de programas sociais do município como o aluguel social e cestas básicas através do cartão de benefício que pode ser gasto nos estabelecimentos credenciados; e o uso das taxas das operações no banco digital direcionadas para fomentar o fundo de desenvolvimento para alavancar os pequenos negócios locais com empréstimos facilitados.

O projeto é coordenado pelo instituto E-dinheiro, da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, que está trazendo a proposta para que a população consuma no local, minimizando os efeitos da pandemia e melhorando a qualidade de vida dos moradores. A experiência, que é sucesso em Maricá, foi recentemente implantada em Cabo Frio e chega a Porciúncula como uma alternativa para reduzir a desigualdade social.

A moeda Elefantina equivale a um Real, e circulará em versão eletrônica, através do aplicativo E-dinheiro, uma plataforma como a dos bancos oficiais. As transações comerciais farão girar o dinheiro no município, beneficiando toda a população. “A maior adesão precisa ser do comerciante. Ele acreditando no projeto e disposto a mudar a realidade social junto com a gente, podemos sim, vislumbrar um novo momento para Porciúncula, com a certeza de que estamos fomentando a economia de nossa cidade sem gerar lucros para tradicionais instituições financeiras”, esclareceu o prefeito Leo Coutinho.

 

Para dar início à circulação da Elefantina, o governo municipal fará transações na nova moeda, como o pagamento de aluguéis sociais, por exemplo. Além da transferência de renda referente a cestas básicas, qualquer pessoa poderá adquirir Elefantinas com a venda de material reciclável. Haverá três pontos fixos de coleta em Porciúncula, Purilândia e Santa Clara, além do ponto móvel.

Qualquer comerciante local que esteja legalizado pode se cadastrar para fazer transações com a Moeda Elefantina e qualquer pessoa pode ter uma conta digital através do aplicativo E-dinheiro, lembrando que cada Elefantina equivale a um real.

O Banco Social Elefantina já está funcionando na Rua Prefeito Ivon Mansur, 105, e está sob a gerência do contabilista Jackson Folly. O projeto implantado em Porciúncula aposta na circulação financeira local, em benefício da população e do comércio. “Ganha quem acreditar que o dinheiro ganho aqui será gasto na própria cidade fortalecendo a economia, gerando empregos e melhorando a vida de todos os porciunculenses”, concluiu Leo Coutinho.

A moeda porciunculense ganhou o nome de Elefantina graças a uma pedra em formato de elefante (chamada Pedra Elefantina) que é um dos maiores maciços de pedra do mundo e trata-se de um conhecido cartão postal do município.

Rosimere Ferreira

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Moeda Social Elefantina chega para beneficiar famílias e comércio de Porciúncula

Uma importante fase visando o desenvolvimento municipal teve início no último sábado, 20. O prefeito Leo Coutinho se reuniu com empresários locais e equipe de governo para apresentar um plano que envolve preservação ambiental, transferência de renda e apoio ao comércio local.

A Elefantina é a moeda social local, que nasceu para circular somente no território do município, movimentando a economia e fazendo parte do Fundo de Solidariedade, o FUNDESOL, que surge no formato de um banco, o Banco Comunitário Social de Porciúncula.

O novo projeto social possui três vertentes: a compra do lixo reciclado e seu pagamento em elefantinas para serem gastas no comércio local; o pagamento de programas sociais do município como o aluguel social e cestas básicas através do cartão de benefício que pode ser gasto nos estabelecimentos credenciados; e o uso das taxas das operações no banco digital direcionadas para fomentar o fundo de desenvolvimento para alavancar os pequenos negócios locais com empréstimos facilitados.

O projeto é coordenado pelo instituto E-dinheiro, da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, que está trazendo a proposta para que a população consuma no local, minimizando os efeitos da pandemia e melhorando a qualidade de vida dos moradores. A experiência, que é sucesso em Maricá, foi recentemente implantada em Cabo Frio e chega a Porciúncula como uma alternativa para reduzir a desigualdade social.

A moeda Elefantina equivale a um Real, e circulará em versão eletrônica, através do aplicativo E-dinheiro, uma plataforma como a dos bancos oficiais. As transações comerciais farão girar o dinheiro no município, beneficiando toda a população. “A maior adesão precisa ser do comerciante. Ele acreditando no projeto e disposto a mudar a realidade social junto com a gente, podemos sim, vislumbrar um novo momento para Porciúncula, com a certeza de que estamos fomentando a economia de nossa cidade sem gerar lucros para tradicionais instituições financeiras”, esclareceu o prefeito Leo Coutinho.

 

Para dar início à circulação da Elefantina, o governo municipal fará transações na nova moeda, como o pagamento de aluguéis sociais, por exemplo. Além da transferência de renda referente a cestas básicas, qualquer pessoa poderá adquirir Elefantinas com a venda de material reciclável. Haverá três pontos fixos de coleta em Porciúncula, Purilândia e Santa Clara, além do ponto móvel.

Qualquer comerciante local que esteja legalizado pode se cadastrar para fazer transações com a Moeda Elefantina e qualquer pessoa pode ter uma conta digital através do aplicativo E-dinheiro, lembrando que cada Elefantina equivale a um real.

O Banco Social Elefantina já está funcionando na Rua Prefeito Ivon Mansur, 105, e está sob a gerência do contabilista Jackson Folly. O projeto implantado em Porciúncula aposta na circulação financeira local, em benefício da população e do comércio. “Ganha quem acreditar que o dinheiro ganho aqui será gasto na própria cidade fortalecendo a economia, gerando empregos e melhorando a vida de todos os porciunculenses”, concluiu Leo Coutinho.

A moeda porciunculense ganhou o nome de Elefantina graças a uma pedra em formato de elefante (chamada Pedra Elefantina) que é um dos maiores maciços de pedra do mundo e trata-se de um conhecido cartão postal do município.

Rosimere Ferreira

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Moeda Social Elefantina chega para beneficiar famílias e comércio de Porciúncula

Uma importante fase visando o desenvolvimento municipal teve início no último sábado, 20. O prefeito Leo Coutinho se reuniu com empresários locais e equipe de governo para apresentar um plano que envolve preservação ambiental, transferência de renda e apoio ao comércio local.

A Elefantina é a moeda social local, que nasceu para circular somente no território do município, movimentando a economia e fazendo parte do Fundo de Solidariedade, o FUNDESOL, que surge no formato de um banco, o Banco Comunitário Social de Porciúncula.

O novo projeto social possui três vertentes: a compra do lixo reciclado e seu pagamento em elefantinas para serem gastas no comércio local; o pagamento de programas sociais do município como o aluguel social e cestas básicas através do cartão de benefício que pode ser gasto nos estabelecimentos credenciados; e o uso das taxas das operações no banco digital direcionadas para fomentar o fundo de desenvolvimento para alavancar os pequenos negócios locais com empréstimos facilitados.

O projeto é coordenado pelo instituto E-dinheiro, da Rede Brasileira de Bancos Comunitários, que está trazendo a proposta para que a população consuma no local, minimizando os efeitos da pandemia e melhorando a qualidade de vida dos moradores. A experiência, que é sucesso em Maricá, foi recentemente implantada em Cabo Frio e chega a Porciúncula como uma alternativa para reduzir a desigualdade social.

A moeda Elefantina equivale a um Real, e circulará em versão eletrônica, através do aplicativo E-dinheiro, uma plataforma como a dos bancos oficiais. As transações comerciais farão girar o dinheiro no município, beneficiando toda a população. “A maior adesão precisa ser do comerciante. Ele acreditando no projeto e disposto a mudar a realidade social junto com a gente, podemos sim, vislumbrar um novo momento para Porciúncula, com a certeza de que estamos fomentando a economia de nossa cidade sem gerar lucros para tradicionais instituições financeiras”, esclareceu o prefeito Leo Coutinho.

 

Para dar início à circulação da Elefantina, o governo municipal fará transações na nova moeda, como o pagamento de aluguéis sociais, por exemplo. Além da transferência de renda referente a cestas básicas, qualquer pessoa poderá adquirir Elefantinas com a venda de material reciclável. Haverá três pontos fixos de coleta em Porciúncula, Purilândia e Santa Clara, além do ponto móvel.

Qualquer comerciante local que esteja legalizado pode se cadastrar para fazer transações com a Moeda Elefantina e qualquer pessoa pode ter uma conta digital através do aplicativo E-dinheiro, lembrando que cada Elefantina equivale a um real.

O Banco Social Elefantina já está funcionando na Rua Prefeito Ivon Mansur, 105, e está sob a gerência do contabilista Jackson Folly. O projeto implantado em Porciúncula aposta na circulação financeira local, em benefício da população e do comércio. “Ganha quem acreditar que o dinheiro ganho aqui será gasto na própria cidade fortalecendo a economia, gerando empregos e melhorando a vida de todos os porciunculenses”, concluiu Leo Coutinho.

A moeda porciunculense ganhou o nome de Elefantina graças a uma pedra em formato de elefante (chamada Pedra Elefantina) que é um dos maiores maciços de pedra do mundo e trata-se de um conhecido cartão postal do município.

Rosimere Ferreira

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